Você já imaginou se não houvesse mais hierarquias nas empresas? Se as pessoas pudessem ser elas mesmas sem usar máscaras sociais? Se o PROPÓSITO fosse o pilar central, ao invés do EGO?
No livro Reinventando as Organizações, Frederic Laloux usa cores e metáforas para identificar diferentes tipos de organizações ao longo da evolução da humanidade. O modelo atual de empresas focadas nos resultados e lucros ele classifica como empresas LARANJAS e a metáfora utilizada são empresas como MÁQUINAS. As novas organizações que são o próximo passo evolutivo são classificadas como VERDE-AZULADAS (TEAL) e a metáfora é da empresa como FLORESTAS.
Vejam o artigo no meu blog, minha playlist e o artigo gerado pelo ChatGPT
https://marciookabe.com.br/teal/
Artigo gerado pelo ChatGPT
Prompt de entrada:
1 – Gostaria de um texto baseado no livro Reinventando as Organizações de Frederic Laloux que explique que vivemos um modelo baseado na competição e na hierarquia, mas que vivemos uma transição de mundo para modelos baseados na autogestão sem hierarquia. As empresas que vivem este novo modelo são chamada de empresas TEAL (Verde-azuladas) e praticam também a integralidade e propósito evolucionário.
2 – Pode fazer em forma de artigo e sugerir um título? Destacar que o modelo atual muito focado em resultados e lucros são as empresas LARANJAS cuja metáfora é da empresa como máquina e que cada funcionário é uma engrenagem. No modelo TEAL a metáfora é da FLORESTA que é um ecossistema RICO sem hierarquia.
Em um mundo movido pela competição e pela busca incessante por resultados e lucros, as organizações muitas vezes adotam uma abordagem baseada na metáfora da empresa como máquina. Nesse modelo, cada funcionário é visto como uma simples engrenagem, cuja única função é cumprir uma tarefa específica, de forma repetitiva e previsível. No entanto, à medida que avançamos para uma era de mudanças rápidas e complexas, é cada vez mais evidente que esse modelo está se tornando obsoleto.
Felizmente, existe uma abordagem alternativa que está ganhando força e transformando a forma como pensamos sobre as organizações. É o modelo TEAL, inspirado pelo livro “Reinventando as Organizações”, escrito por Frederic Laloux. Essa abordagem rompe com a metáfora da empresa como máquina e adota a metáfora da floresta, um ecossistema rico e diversificado, sem hierarquia rígida, onde cada elemento contribui para a abundância e o equilíbrio do todo.
No modelo atual, as chamadas “empresas laranjas”, a ênfase está na eficiência e nos resultados de curto prazo. A hierarquia é estruturada de maneira rígida, com poder concentrado no topo e pouca autonomia concedida aos funcionários. Essas organizações veem os indivíduos como peças substituíveis em uma máquina, onde a maximização do lucro é o único objetivo. Essa visão reducionista do trabalho leva a uma falta de engajamento, criatividade e conexão dos funcionários com seu propósito.
Em contraste, as empresas TEAL adotam uma abordagem completamente diferente. Elas são fundamentadas na autogestão, onde a tomada de decisões é descentralizada e compartilhada. Não há uma rigidez hierárquica, mas sim um senso de colaboração e responsabilidade coletiva. Cada membro da organização é incentivado a contribuir com suas habilidades únicas, a tomar a iniciativa e a influenciar o rumo da empresa. Essa abordagem cria um ambiente de trabalho mais dinâmico, adaptável e inovador.
Além disso, o modelo TEAL abraça a integralidade, reconhecendo que os seres humanos são mais do que apenas recursos produtivos. As empresas laranjas tendem a separar a vida profissional da pessoal, exigindo que os funcionários deixem sua essência e autenticidade do lado de fora da porta do escritório. No entanto, as empresas TEAL entendem que a verdadeira produtividade e satisfação vêm quando os indivíduos são incentivados a trazer sua totalidade para o trabalho. Isso envolve honrar e integrar todas as dimensões do ser humano – mente, corpo, emoções e espírito – em um ambiente de trabalho saudável e sustentável.
Uma característica-chave das empresas TEAL é o propósito evolucionário. Essas organizações não estão apenas em busca do lucro financeiro, mas também têm um compromisso com um propósito maior. Elas se esforçam para fazer a diferença positiva na sociedade e no planeta, alinhando seus valores e atividades com uma visão que transcende a busca do lucro. Esse propósito evolucionário inspira e motiva os membros da organização, gerando um senso de significado e impacto duradouro.
À medida que mais organizações adotam o modelo TEAL, podemos vislumbrar um futuro onde a metáfora da empresa como máquina cede lugar à metáfora da floresta. Nesse cenário, cada funcionário é visto como um organismo único e valioso, contribuindo para a diversidade e a vitalidade do todo. As organizações se tornam ecossistemas dinâmicos, onde a autenticidade, a colaboração e a adaptabilidade são valorizadas.
No entanto, essa transição não ocorre sem desafios. Mudar a mentalidade arraigada de engrenagens para a abertura e a colaboração requer coragem, paciência e comprometimento. É um processo de aprendizado contínuo, em que os líderes e os membros da organização devem estar dispostos a questionar as estruturas tradicionais e a explorar novas formas de trabalhar juntos.
À medida que avançamos em direção a uma nova era organizacional, é imperativo que abandonemos a visão limitada das empresas laranjas, baseadas em competição e hierarquia. Em vez disso, devemos abraçar a abordagem TEAL, com sua mentalidade de floresta, que valoriza a integralidade, a colaboração e o propósito evolucionário. Somente assim seremos capazes de criar organizações que promovam o bem-estar, a criatividade e o crescimento sustentável para todos os envolvidos.
Reinventar as organizações não é uma tarefa fácil, mas é uma jornada que vale a pena embarcar. À medida que abraçamos a metáfora da floresta, podemos criar um mundo onde as organizações são ecossistemas ricos e abundantes, oferecendo oportunidades de crescimento, satisfação e impacto significativo para todos os indivíduos envolvidos.