Desde 2023, comecei a consagrar a Ayahuasca nos rituais do Umbandaime e Xamanismo na Oca da Tribo Xamã e tive a clareza do preconceito que tive com o Santo Daime e a Lucélia Santos achando que o chá era uma coisa de “artistas”. Encontrei meu caminho da espiritualidade e Jesus nesta jornada. Eu já sabia da Cannabis para uso medicinal, mas NUNCA PAREI PARA PENSAR E CONHECER o MOVIMENTO PARA LIBERAÇÃO DA MACONHA.
https://expocannabisbrasil.com/
Eu soube do evento Expo Cannabis no São Paulo Expo através da mensagem de uma hóspede do Airbnb que falou de um evento dias 15 a 17/Novembro no São Paulo Expo e fui descobrir qual é o evento e adorei este vídeo que está na página do Sympla do Evento.
Com ajuda do ChatGPT 4 fiz este post porque me trouxe uma perspectiva complemente diferente. Vou me aprofundar mais sobre o tema, pois a sensação que tive é de estar saindo de uma da diversas “Matrix” que vivemos.
https://app.adapta.one/chats/shared/4434969c-500e-46f5-873f-dbf40ca11401
Panorama Histórico
A história da marginalização da maconha é complexa e multifacetada, envolvendo aspectos culturais, políticos, econômicos e raciais.
Origem e Uso Tradicional
- Antiguidade e Uso Medicinal: A cannabis tem uma longa história de uso medicinal e recreativo. Civilizações antigas, como os chineses e os indianos, utilizavam-na para tratar uma variedade de condições.
- Difusão Global: Durante a era das grandes navegações, a cannabis se espalhou para o Ocidente, inicialmente como uma fonte de fibra resistente. Gradualmente, seu uso recreativo começou a ganhar atenção.
Marginalização e Proibição
- Início do Século XX: No início do século 20, a maconha começou a ser associada a imigrantes mexicanos nos Estados Unidos, o que gerou um estigma ligado a questões raciais e xenofobia.
- Propaganda Negativa: Nos anos 1930, a campanha de Harry Anslinger, chefe do Federal Bureau of Narcotics, usou táticas de medo e desinformação para demonizar a planta, vinculando-a a crimes e desordem social.
- Convenções Internacionais: Com o tempo, tratados internacionais, como a Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961, influenciaram muitos países a proibir a maconha.
Grandes Lobbies
- Indústria do Tabaco e Álcool: Algumas teorias sugerem que esses setores contribuíram para a proibição da maconha, temendo a concorrência.
- Interesses Farmacêuticos: As empresas farmacêuticas também tinham motivos para marginalizar a cannabis, devido ao potencial dela em substituir medicamentos sintetizados.
Diferenças Entre Uso Recreativo e Medicinal
Uso Recreativo
- Definição: Consumo de maconha com o objetivo principal de alterar o estado mental ou para o entretenimento.
- Consequências Legais: Ainda é ilegal na maioria dos países, embora esteja sendo descriminalizado ou legalizado em vários lugares.
Uso Medicinal
- Definição: Uso de produtos à base de cannabis para tratar ou aliviar sintomas de condições médicas.
- Benefícios Médicos: Evidências crescentes apoiam seu uso no tratamento de doenças como epilepsia, dor crônica, esclerose múltipla, entre outras.
- Regulação: Muitos países estão permitindo o uso medicinal sob regulamentação estrita.
Movimento pela Legalização
- Tendências Globais: Vários países estão avançando em direção à legalização, inspirados por casos de sucesso como o do Uruguai e Canadá.
- Efeitos Econômicos e Sociais: A legalização pode gerar receita significativa e reduzir a carga sobre o sistema judicial ao mesmo tempo que aborda questões de saúde pública com mais eficácia.
- Desafios: A legalização enfrenta resistência devido a percepções culturais, preocupações de segurança pública e interesses econômicos estabelecidos.
Conclusão
O debate sobre a legalização da maconha nos lembra da necessidade de questionar narrativas predominantes e explorar alternativas. Assim como no filme “Matrix”, onde a realidade percebida é desafiada, a discussão sobre a cannabis nos convida a reconsiderar preconceitos e a buscar a verdade além das cortinas de fumaça criadas por décadas de estigmatização. Afinal, ao questionarmos o status quo, podemos abrir as portas para inovações e soluções que atendam melhor às necessidades humanas. Continuar a refletir sobre “Estarei na Matrix?” é essencial para reformular nossa compreensão sobre a maconha e seu papel na sociedade.
A ExpoCannabis Brasil é uma feira dedicada à indústria da Cannabis, realizada em São Paulo. Programada para ocorrer nos dias 15, 16 e 17 de setembro de 2023 no São Paulo Expo, esta é a primeira edição brasileira do evento, inspirado na ExpoCannabis do Uruguai, que tem uma longa tradição de dez anos.
Objetivos e Importância
- Informação e Educação: A feira tem como objetivo principal informar e educar o público brasileiro sobre os diversos usos da cannabis, destacando tanto o seu potencial industrial quanto medicinal.
- Indústria em Crescimento: Estima-se que, com a regulamentação adequada, o mercado brasileiro de cannabis poderia movimentar até R$ 26 bilhões e gerar mais de 300 mil empregos.
Principais Atrações
- Palestras e Workshops: Durante os três dias do evento, serão realizadas palestras que abordarão temas como cultivo, economia, turismo e o uso medicinal da cannabis.
- Expositores: Com 150 expositores, a feira apresentará uma ampla gama de produtos e inovações relacionados à cannabis, desde o cultivo até o uso medicinal e recreativo.
Contexto Legal
- Regulamentação e Legalização: A ExpoCannabis ocorre em um momento crucial, com discussões sobre a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil.
- Exemplo do Uruguai: O Uruguai serve como uma inspiração, tendo legalizado o uso recreativo e medicinal da cannabis desde 2013.
Conclusão
A ExpoCannabis Brasil é uma plataforma significativa para promover o diálogo sobre a cannabis no país, destacando suas capacidades além do uso recreativo, e preparando o terreno para futuras discussões sobre a legalização e regulamentação. A feira busca mostrar a pluralidade da indústria e abrir espaço para o crescimento econômico e social associado à cannabis.
Ideias para Origami e Cannabis
Eu SEMPRE penso em como inserir o ORIGAMI em eventos e descobri que a folha de Cannabis é bem simples de fazer com origami.
Referências
aLeda: Pioneirismo e Crescimento Global na Indústria de Papel Transparente
A aLeda é uma marca brasileira que se destacou no mercado global com seu papel transparente para cigarros. Fundada por Renato Volonghi e Fernando Amaral em 2006, a empresa rapidamente se expandiu para mais de 50 países, graças à inovação e um forte apelo de sustentabilidade. Em apenas sete meses, faturou R$ 36 milhões, destacando-se em um setor tradicional. A aLeda se posiciona como uma marca de contracultura, atraindo um público jovem e engajado. Agora, a empresa enfrenta o dilema de expandir a marca para novas categorias ou criar novas marcas, buscando continuar seu crescimento no mercado internacional.
Fonte: https://acervo-digital.espm.br/Central%20de%20Cases%20ESPM/aleda.pdf
Uma mensagem da aLeda pro futuro
A gente é o que a gente acredita. E estamos há 18 anos construindo a marca baseado nisso. Se você buscar na memória, vai lembrar de uma história em que a aLeda esteve presente. Seja num adesivo na janela de algum familiar ou apoiando artistas e eventos independentes. Temos orgulho de dizer que foi a aLEda que inventou fumar na celulose e abriu um mercado gigantesco no Brasil. Em 2007, a gente já estava em mais de 50 países. Mas não somos somente o nosso produto, nossa maior fortaleza é o nosso consumidor…. (Continua no vídeo)